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17/11/2017
Em congresso HCFMB apresenta estudos de alta tecnologia para o controle do câncer


A partir da esquerda: Andre Luis Moreira (Memorial Sloan Kettering Cancer Center, Nova York, Estados Unidos), Juliana Machado Rugolo (HCFMB), Vera Capelozzi (USP- São Paulo), Alexandre Todorovic (USP) - Arquivo Pessoal 
 
Estudos do HCFMB apresentados no Congresso Brasileiro de Patologia buscaram mostrar a importância das tecnologias de alto rendimento
 
Entre os dias 2 e 5 de novembro, a cidade de Belo Horizonte (MG) sediou o 31° Congresso Brasileiro de Patologia. O evento teve como tema a incorporação de novos estudos moleculares à tradicional análise morfológica no diagnóstico de neoplasias e outras doenças. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) marcou presença no evento com a participação da coordenadora do Núcleo de Pesquisa, Juliana Machado Rugolo pertencente ao Departamento de Gestão de Atividades Acadêmicas (DGAA).
 
Juliana submeteu quatro trabalhos à comissão do congresso e todos foram aceitos: duas apresentações orais na sessão de Patologia Molecular e dois pôsteres. Os estudos apresentados buscaram mostrar a importância das tecnologias de alto rendimento, como o Sequenciamento de Nova Geração (NGS), na detecção de co-mutações driver em pacientes diagnosticados com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) e potenciais alvos terapêuticos relacionados à Transição Epitélio-Mesenquimal também em CPNPC. Esses estudos são frutos de parcerias com renomadas instituições como Universidade de São Paulo (USP), campus de São Paulo e de Ribeirão Preto, Instituto de Biociências de Botucatu (Unesp - Botucatu), Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), AC Camargo Cancer Center e a Universidade do Texas MD Anderson Cancer Center (USA).
 
O câncer de pulmão ainda continua a desafiar a comunidade científica como a causa mais comum de mortes por câncer em todo o mundo. "A compreensão do microambiente tumoral tem sido a principal estratégia das pesquisas que buscam definir esquemas terapêuticos mais eficazes e menos tóxicos, trazendo novas esperanças para o enfrentamento da doença. Trata-se da terapia-alvo, que procura o alvo - no caso, as células com alterações genéticas específicas, diferentemente da quimioterapia convencional que ataca as células de maneira generalizada", afirma Juliana. 
 
 
Assessoria 4toques comunicação



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