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26/02/2019
Unidades de Saúde vacinam contra febre amarela


Durante todo o ano, as Unidades Básicas de Saúde têm alertado a população sobre o risco de transmissão da febre amarela. Essa preocupação se dá pelo aumento da circulação de pessoas não vacinadas em áreas recém-afetadas pelo vírus, seja dentro do Estado de São Paulo ou em outros municípios do Brasil.
 
 
 
A febre amarela é uma doença transmitida por mosquito e pode levar à morte. A única forma de prevenção da doença é a vacinação. O Estado de São Paulo vem, desde 2016, enfrentando um surto de Febre Amarela Silvestre. A maioria dos casos confirmados ocorreu em pessoas não vacinadas, que se expuseram às áreas ou atividades de risco (ambientes silvestres ou de mata).
 
 
“Desde 2009, Botucatu tornou-se área endêmica para febre amarela, quando foram encontrados primatas (macacos) mortos na região de Itatinga. Portanto, recomendamos a vacina contra a febre amarela para todos que residem em Botucatu e aos viajantes que planejam vir à cidade. É importante que as agências de turismo e receptivos orientem os viajantes”, cita o Secretário Municipal de Saúde, André Spadaro.
 
           
 
Além da vacinação, em regiões endêmicas, é recomendado o uso de repelente de insetos, camisas de mangas compridas e calças quando estiver ao ar livre, além de telas nas janelas ou rede de mosquiteiros. O combate ao mosquito Aedes Aegypti, que também transmite outras doenças como dengue, zika e chikungunya continua sendo fundamental. 
 
 
 
Desde abril de 2017, o Ministério da Saúde indica dose única para a vacina contra febre amarela em todo o País, ou seja, a pessoa que recebeu uma dose documentada da vacina ao longo da vida será considerada vacinada.
 
 
 
A vacina é contraindicada nos seguintes casos:
 
 
 
 - Crianças menores 6 meses de idade;
 
- Doença febril aguda, com comprometimento do estado geral de saúde;
 
- Histórico de reações anafiláticas a ovos de galinha e seus derivados, gelatina, eritromicina e canamicina;
 
- Gestantes, a não ser em situação epidemiológica com alto risco de exposição, seguindo recomendações expressas das autoridades de saúde;
 
- Imunodeficiência congênita ou secundária por doença (neoplasias, AIDS e infecção pelo HIV com comprometimento da imunidade) ou por tratamento (drogas imunossupressoras acima de 2mg/kg/dia por mais de duas semanas, radioterapia etc.).
 

Da Assessoria (PMB)



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