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14/07/2023
Campus da Unesp de Botucatu trabalha modelo de segurança alimentar


O modelo propõe subsídio de alimentação para estudantes a partir já do segundo semestre de 2023.
 
A Unesp de Botucatu (câmpus de Rubião Júnior e Fazenda Lageado) se prepara para dar mais um importante passo rumo à excelência na política de segurança alimentar e nutricional com estudantes das 4 Unidades Universitárias.
 
A expectativa é que, a partir do segundo semestre letivo, estudantes dos programas de permanência estudantil e inclusão passarão a ter alimentação subsidiada pela Universidade. O valor de cada refeição estipulado pela comissão que vem realizando um estudo na Unesp será de R$ 2,50, além de uma cesta básica mensal no valor de R$50,00 para os estudantes. Além disso,  o complemento integral do valor será subsidiado pela Reitoria. Mais detalhes serão divulgados em breve.
 
A iniciativa foi construída pelas 4 Unidades de Botucatu em consonância ao Grupo Administrativo do Campus (GAC). O perfil nutricional da alimentação deverá atender aos pressupostos da Segurança Alimentar, inclusive opções veganas, vegetarianas, e em outros formatos, elaborados de forma técnica para atender as necessidades nutricionais.
 
“O GAC e as quatro Unidades de Botucatu construíram a oferta junto a comissão SANS constituindo combos específicos os quais poderão ser acessados pelos estudantes da permanência estudantil, em princípio. Uma maneira de garantir maior dignidade na permanência destes estudantes junto às práticas acadêmicas, além do que já vem sendo oferecido pelo Bom Prato e que também atende aos nossos estudantes. A proposta que chegamos é a oferta de combos, os quais serão oferecidos tanto em Rubião Júnior quanto no Lageado, garantindo também maior fidelização dos nossos estudantes em nossos espaços”, afirmou o Prof. Willian Fernando Zambuzzi, vice-diretor do Instituto de Biociências, IBB.
 
Prof. Zambuzzi ainda relembra o empenho do GAC e das unidades da Unesp de Botucatu em trabalhar outros pontos da vida estudantil, primordiais para a formação dos estudantes em geral, além daqueles atendidos pelo programa de permanência estudantil.
 
“Além da alimentação, a discussão de permanência estudantil tem ganhado outros elementos que nos são muito importantes, além da vulnerabilidade socioeconômica e segurança alimentar, os quais destacamos a saúde mental e acessibilidade. Entendemos que é trabalhando por completo as demandas recorrentes na vida dos estudantes, que vamos ter eficiência no atendimento acadêmico pleno e na transformação esperada pela sociedade”, finalizou Zambuzzi.
 

Da Assessoria - Leandro Rocha



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