Animal possui genes mais semelhantes aos dos seres humanos - imagem ilustrativa
Evento debate uso de peixe-zebra para o estudo de mecanismos de doenças humanas
O Instituto de Biociências da Unesp, câmpus Botucatu, promove de 26 a 28 de outubro, a quarta edição do Simpósio Zebrafish como Modelo Animal de Pesquisa. Ainda há vagas para inscrição, que podem ser preenchidas até o dia de início do encontro, junto à comissão organizadora, no Espaço IB Eventos.
O simpósio contará com a participação de palestrantes de renomados grupos de pesquisa de 13 instituições do Brasil (UFRGS, UPF, PUCRS, UEM, UFLA, UnB, UFPB, UFRN, UFRJ, Instituto Butantan/USP, Unicamp e Unesp) e um do exterior (University of Ottawa - Canadá).
Na oportunidade avanços científicos serão apresentados em palestras organizadas em painéis institucionais, perfazendo as mais diversas áreas de pesquisa nas quais o zebrafish é utilizado como modelo: Organogênese, Genômica/Epigenômica, Toxicologia, Evolução, Aquicultura, Câncer, Regeneração, Imunidade e Doenças, Neurobiologia e Comportamento, Ecotoxicologia, Farmacogenética, Piscicultura, Nutrição e Tecnologias Emergentes.
Sobre o zebrafish
O zebrafish, conhecido também como “paulistinha” ou “peixe-zebra”, é um pequeno vertebrado (3 a 4 cm), da espécie Danio rerio, típico de águas doces tropicais. A alta capacidade reprodutiva, a transparência dos embriões nas fases iniciais do desenvolvimento e a facilidade de manipulação genética tornam este modelo uma excelente alternativa para o estudo de mecanismos de doenças humanas.
Como possui genes mais semelhantes aos dos seres humanos, este animal aquático em sido cada vez mais utilizado em pesquisas de diferentes áreas como genética, desenvolvimento cardíaco, embriologia, metabolismo e oncologia. Também tem sido utilizado como modelo em neurociências em estudos sobre doenças neurodegenerativas, comportamento e testes de candidatos a fármaco.
Assessoria 4toques comunicação
