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17/03/2018
Fabricante de chicotes elétricos será a 1ª empresa a construir no Parque Tecnológico


Roque Berghe Junior e Márcio Pontes Ribeiro, sócios da Mega Whip - 4toques
 
Projeto da Mega Whip é construir, na 1ª etapa, uma nova unidade fabril de 1.375m², visando aumentar sua capacidade produtiva e a geração de novos empregos
 
Foi formaliza nesta sexta-feira (16), a primeira Concessão de Uso para que uma empresa construa uma unidade fabril dentro do Parque Tecnológico Botucatu. A licença foi dada à Mega Whip – Indústria e Comércio de Chicotes Elétricos, que terá 60 anos para utilização do espaço (2.823,58m²) e 18 meses de carência para início de operação. A assinatura do contrato foi feita pelo prefeito Mário Pardini, em seu gabinete, e acompanhada pelo diretor executivo do Parque Tecnológico, Carlos Costa, bem como os diretores científico e financeiro da instituição, Prof. Paulo Ribolla e Prof. Luis Fernando Bravin, respectivamente; secretário adjunto de Desenvolvimento, Daniel Cruz; além dos sócios proprietários da Mega Whip, Márcio Pontes Ribeiro e Roque Berghe Júnior.
 
A Mega Whip iniciou suas atividades em 2009, ainda na Incubadora de Empresas [hoje sob a gestão do Parque Tecnológico], com foco na fabricação de chicotes e cabos elétricos para diversos segmentos da indústria, passando pelo setor automotivo até o setor de eletrodomésticos. Atualmente ocupa dois galpões na Vila Assumpção, que juntos somam cerca de 600m². No Parque Tecnológico, a primeira etapa do projeto prevê a construção de um prédio de 1.375m², com perspectiva de chegar até 2.450m² na sua totalidade.
 
“Hoje empregamos 35 pessoas, mas queremos chegar a 50 até o fim deste ano. Com esta nova unidade a ser construída no Parque Tecnológico, a tendência certamente é dobrar o número de vagas de trabalho e, consequentemente, a própria produção que está no seu limite. Deixamos de prospectar e fechar novos negócios justamente porque não temos mais espaço. Esperamos completar 10 anos, em 2019, já de casa nova”, diz Márcio Pontes Ribeiro, pós-graduado em Engenharia da Produção, sócio proprietário da Mega Whip.
 
“A Mega Whip atende hoje exclusivamente o mercado interno. Mas precisávamos crescer. Neste sentido, o Parque Tecnológico veio em excelente momento da nossa empresa, que inclusive está abrindo um novo braço, voltado a pesquisa e desenvolvimento de novos componentes de tecnologia. Sempre privilegiando a qualidade e segurança do nosso produto”, complementa o sócio Roque Berghe Júnior, formado em Tecnologia da Informação.
 
“É um dia de muita alegria fazer parte desse momento decisivo para o crescimento dessa família que é a Mega Whip. São filhos de Botucatu, que acreditam na cidade e geram oportunidade de emprego e renda para dezenas de famílias. Agora, com essa perspectiva de crescimento, temos a esperança de que mais vidas sejam abençoadas com um posto de trabalho. Diante da competência do Márcio e do Roque, tenho certeza de que esse desenvolvimento será em um curto prazo”, afirma o prefeito Pardini.
 
Momento de crescer
 
Este ano, o Parque Tecnológico atualizou o edital de seleção de projetos para a concessão de áreas de terrenos, disponibilizando pouco mais de 23.000m², dividido em 19 lotes. A expectativa é que a chegada desta primeira empresa possa estimular outras a se instalarem no Parque Tecnológico Botucatu.
 
“Com a assinatura da primeira concessão, iniciamos a ocupação das áreas de terrenos do Parque Tecnológico. Além de diversificar os tipos de empreendimentos residentes, este fato certamente vai atrair novos empreendimentos do mesmo interesse. Com a chegada da Mega Whip, o Parque Tecnológico passa a operar mais uma modalidade de apoio, ou seja, empresas instaladas em áreas de terrenos, somando com as empresas residentes no Prédio Administrativo, empresas do Espaço Coworking e as empresas das Incubadoras. Apoiamos hoje 18 empreendimentos de diversas áreas de atuação, justificando os esforços do município e de todos os nossos parceiros para implantação do Parque Tecnológico Botucatu”, argumenta Carlos Costa.
 
Sobre o Parque Tecnológico Botucatu
 
Outras empresas já estão em negociação com o Parque Tecnológico. Tanto para ocupação de áreas de terrenos, quanto para ocupação das salas ainda disponíveis no Núcleo Administrativo, onde já estão instaladas oito empresas: BPI (Biologia Molecular), Omics (Terapia Celular Regenerativa), Solutudo (Tecnologia da Informação e Comunicação), Água da Mata (Fertilizantes Orgânicos), Terra Céu (Tecnologia Ambiental), NiX42 (Desenvolvimento de Aplicativos Mobile), RbTec (Desenvolvimento de Softwares) e Nutrir Orgânicos (Soluções para Agricultura Orgânica). Além disso, o Parque Tecnológico conta com uma área de 33.000m² reservada para a construção de um Centro Empresarial de 6.000 m² e uma segunda área, de 219 mil m², reservada para expansão.
 
Inaugurado em 14 de abril de 2015 e credenciado no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTec) em 2016, o Parque Tecnológico Botucatu é vocacionado ao desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços nas áreas de bioprocessos, biotecnologia, meio ambiente, produtos florestais, produtos naturais da fauna e da flora, tecnologias sociais, logística, Tecnologia da Informação e Comunicação, entre outras.
 
 
Da Assessoria
 



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