Em novos diálogos, Deltan defendia: “jornalista que vaza não comete crime”
RBA
Em uma das conversas reveladas agora – segundo a apuração, de novembro de 2015, num chat chamado “PF-MPF Lava Jato 2” –, enquanto discutiam medidas para coibir vazamentos de informações da força-tarefa (“alguns vazamentos tem sido muito prejudiciais”), Deltan alertou seus colegas que utilizar o poder processual para investigar jornalistas que tenham publicado material vazado não seria apenas difícil mas “praticamente impossível”, porque “jornalista que vaza não comete crime”.Continuar lendo>>>