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01/02/2016
PT-SP repudia declarações oportunistas, desmedidas e desrespeitosas de Alckmin


Em nota, presidente do PT frisa que o governador de SP especializou-se em culpar os adversários pelos seus mal feitos.
 
O presidente estadual do PT-SP, Emidio de Souza, se manifestou, por meio de publicação em sua página do Facebook, sobre a desrespeitosa declaração do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
 
No documento, divulgado em nome do Diretório Estadual, Emidio frisa que as declarações são oportunistas, desmedidas e desrespeitosas e que São Paulo precisa de um governador que tenha atitude diante das denúncias que pesam sobre seu governo.
 
Ele ainda frisa que Alckmin especializou-se em culpar os adversários pelos seus mal feitos e que seu governo é o exemplo mais acabado da mediocridade.
 
Confira a nota na íntegra:
 
O Diretório Estadual do PT-SP repudia as declarações oportunistas, desmedidas e desrespeitosas do Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sobre o ex- Presidente Lula e o próprio PT.
 
São Paulo precisa de um governador que tenha atitude diante das denúncias que pesam sobre seu governo e seus assessores e não de um comentarista de denúncias fantasiosas contra o melhor presidente da nossa história. 
 
Ao contrário do PSDB, partido de Alckmin, o PT nunca varreu a corrupção para debaixo do tapete e nem impediu investigações.
 
A improvisada e seletiva indignação do governador deveria se dirigir aos seus colegas do PSDB que desviaram milhões do metrô, da Dersa e da merenda escolar. Seu falso apego à ética seria muito mais eficaz se admitisse e rejeitasse a brutal e incompreensível repressão aos estudantes que bravamente lutaram contra o fechamento das escolas paulistas. 
 
Bem ao contrário disso,o chefe do tucanato paulista especializou-se em culpar os adversários pelos seus mal feitos. Culpa os estudantes pela repressão, as vítimas pela violência letal de sua polícia, a natureza pela falta d`água e agora o governo federal pelos desvios na merenda escolar do Estado de SP. 
 
Alckmin é o avesso do apego à ética e seu governo o exemplo mais acabado da mediocridade.
 
Emidio de Souza, presidente do Partido dos Trabalhadores no Estado de São Paulo.
 
VEJA TAMBÉM:
 
Fraude da merenda é do Governo do Estado de S. Paulo.
Linha Direta
 
MDA não tem contrato com cooperativa citada em fraude da merenda em SP

De acordo com o MP, a Secretaria de Educação do governo Alckmin fechou contrato com a Coaf mediante pagamento de propina

Por Agência PT de Notícias
Sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
 
O Ministério do Desenvolvimento Agrário divulgou nota, nesta sexta-feira (29), em que esclarece não ter nenhum tipo de contrato com a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf). A cooperativa é investigada por suposto esquema de corrupção para compra de merenda escolar pelo governo de Geraldo Alckmim (PSDB).
 
Entre os principais investigados por envolvimento na “Máfia da Merenda” estão o ex-promotor público e atual presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), e Luiz Roberto dos Santos, ex-assessor do secretário-chefe da Casa Civil da gestão tucana, Edson Aparecido.
 
“O Ministério do Desenvolvimento Agrário não possui nenhum contrato com a Coaf. A informação pode ser confirmada no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi)”, diz a nota do ministério.
 
Em declaração feita na quinta-feira (28), Alckmin afirmou, de forma errônea, que as cooperativas citadas em suposta fraude da merenda teriam sido foram aprovadas pelo MDA.
 
Ainda segundo o ministério comandado pelo ministro Patrus Ananias, a emissão da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) Jurídica à Coaf foi realizada pela Secretaria Estadual da Agricultura do Governo de São Paulo, no dia 25 de junho de 2014.
 
O ministério afirma que, a comprovação de emissão da DAP pelo governo de SP “torna enganosa qualquer eventual alusão à participação do Ministério do Desenvolvimento Agrário nesse processo”.
 
“As irregularidades denunciadas envolvem o Governo do Estado de São Paulo e prefeituras municipais. Referem-se a comercializações realizadas no âmbito do Programa de Alimentação Escolar, que adquire produtos da agricultura familiar conforme legislação específica”, diz a nota.
 
Entenda - Segundo o Ministério Público, a Secretaria de Educação do governo Alckmin repassou à cooperativa R$ 7,7 milhões em 2015 por contrato de aquisição de alimentos. O contrato, no entanto, teria sido fechado mediante pagamento de propina.
 
Em depoimento à Polícia Civil, três testemunhas ligadas à cooperativa confirmaram o pagamento de propina a agentes públicos, que chegava a 25% do valor dos contratos. Ao todo, sete pessoas da empresa tiveram a prisão decretada.
 
Uma das testemunhas presas na operação, o funcionário da Coaf Adriano Gilbertoni Mauro, teria intermediado o contrato da cooperativa com a secretaria do governo paulista.
 
Outra testemunha, o vice-presidente da Coaf, Carlos Alberto Santana da Silva, confirmou em depoimento o pagamento de propina de R$ 1,94 milhão para o contrato com o governo tucano em 2015. 
 
A investigação aponta ainda que pelo menos 17 prefeituras do interior paulista também teriam participado do esquema de corrupção.

 




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