Indelicadeza no supermercado.
João Fernando (debotuca)
Primeiro preciso informar que ainda vou consultar o outro lado, para descrever os fatos, fazer avaliações e aí sim revelar o “santo”.
Mas é para ir amaciando a "jararaca".
Aprendi isso com o Erick Facioli e Haroldo Amaral (ouvir as partes), pois, sou jornalista diplomado pelo STF. Antigamente eu chutava o pau da barraca e “dane se o mundo não me chamo Raimundo”. Talvez eu tenha sido influenciado pelo jornalismo de fofocas de certa revista dominical. O negócio é jogar as penas no ventilador e quem quiser que corra atrás. Evidentemente que sempre fica uma peninha escondida em algum lugar.
Daqui pra frente tudo vai ser diferente...
Por isso vou falar do milagre, sem citar o santo.
Mas me conta uma pessoa que um Super Mercado está agindo com total indelicadeza com seus clientes, se não vejamos.
No caixa são abertas embalagens lacradas para conferência.
Ora, se a embalagem não mostra sinais de violação está havendo um certo exagero por parte do estabelecimento.
Pior ainda, me relata essa pessoa, tem acontecido depois que o cliente sai do caixa. Não é de ver que um fiscal da loja faz outra conferência? Para segurança do cliente, diz o funcionário.
Olha, dentro dos meus olhos... Gente isso é uma atribuição de polícia, ninguém pode revistar seu carrinho na saída do estabelecimento.
Dupla falta: Com os clientes e funcionários.
Em que pese o estabelecimento ser conhecido pela prática de bons preços ao consumidor.
Iremos conferir.